terça-feira, 20 de novembro de 2012

Enchente III


Enchentes Recentes no Brasil:

·         Rio de Janeiro (região serrana) [Janeiro de 2011]:

 As principais cidades devastadas pelas enchentes que ocorreram no Rio em 2011 foram Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis.
Nessas cidades da região serrana do estado do Rio de Janeiro, o povo ignorou os avisos sobre construções de casas em áreas de risco e simplesmente fizeram suas casas confiando na sorte.
 Os números de mortes foram de 408 em Nova Friburgo, 344 em Teresópolis e 68 em Petrópolis. Isso sem contar algumas outras cidades que também foram atingidas pelas enchentes, mas com menos prejuízos.
 Ao todo foram mais de 800 mortos no estado por causa da enchente e cerca de 30 mil desabrigados.




·        São Paulo [Janeiro de 2011]:

Choveu 40% a mais do previsto para o mês de Janeiro.
 As principais consequências das enchentes na cidade de São Paulo foram as infecções por leptospirose, as perdas pessoais e o trânsito.
 O contato prolongado com a água da chuva misturada com esgoto elevou 30% os casos da doença.

Referência texto: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/861280-com-enchentes-leptospirose-avanca-em-sp.shtml
·         Alagoas e Pernambuco [2010]:

 As chuvas em Alagoas e Pernambuco deixaram pelo menos cerca de 40 mortos. Quase 100 mil tiveram que deixar suas casas e o número de desaparecidos passou de 1,5 mil.
 Em Pernambuco, segundo levantamentos preliminares nas coordenações estaduais de defesa civil, 53 municípios chegaram a declarar estado de emergência, tiveram cerca de 17 mil desabrigados 24 mil desalojados e 13 mortos.
 Em Alagoas a Coordenadoria da Defesa Civil afirmou que o número total registrado pelo Corpo de Bombeiros é de 29 mortos, 26.141 desabrigados e 47.687 desalojados. Em 17 municípios, foi decretado estado de emergência; em outros 15, de calamidade pública.
 As áreas mais afetas pelas enchentes foram Palmares, Barreiros, São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Murici e Santana do Mundão, de acordo com a imagem a seguir:  







Enchente II


Consequências da enchente:

As grandes cidades, na época das chuvas, sempre aparecem nos noticiários por causa das enchentes uma das questões que se levanta é a seguinte: Quais são as consequências dessas enchentes?
As enchentes podem causar problemas no trânsito, podendo ocorrer falta no trabalho; grandes prejuízos, como perda de bens, casas, imóveis, móveis etc.

Outro problema sério relacionado com as enchentes além dos enormes prejuízos econômicos é o risco que elas colocam na saúde de várias pessoas, que podem contrair doenças infectocontagiosas, como a leptospirose. Outras doenças, que são relacionadas ao lixo doméstico, podem ser contraídas, como cisticercose, cólera, disenteria, febre tifoide, filariose, giardíase, leishmaniose, peste bubônica, salmonelose, toxoplasmose, tracoma, triquinose, etc.

Portanto, as principais consequências das enchentes são a destruição, prejuízos e, algumas vezes, até morte. Dessa forma, podemos dizer que as consequências da enchente causam problemas em vários setores urbanos, sendo os principais no trânsito e na saúde.




Enchente I


Enchente

Enchente é um ato natural, geralmente causada por contínuas e intensas chuvas, que projetam uma quantidade de água maior do que a sua capacidade de comportá-la em qual seja o leito natural, rios, lagos, entre outros. Em mares e oceanos também podem ocorrer às enchentes com as devidas ressacas.
A ocorrência de enchentes é mais freqüente em áreas mais ocupadas, onde os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência com o tempo se não forem revisados no certo tempo.
Quando pensamos nesse assunto, associamos diretamente com tragédias e destruições. Mas, essas ocorrências de enchentes que passam na TV, onde pessoas ficam sem casas, sem nada, tem uma explicação. Todo rio tem necessidade de ter uma área chamada “área de inundação” para onde a água escoará em caso de inundação. Ta aí o problema de muitas cidades, onde ocorre grande urbanização, que é o fator principal para essa ocorrência, pois pessoas saem do campo sem nenhum planejamento para morar na cidade, construindo suas moradias onde o rio naturalmente irá transbordar e alagar tudo o que construiu, tal como pensar na declividade das ruas (onde escorre a água da chuva). Se isso não ocorresse, seria certo que enchentes, inundações e alagamentos não causariam tantos problemas como passam nos noticiários, tirando o fato econômico em que as pessoas podem perder tudo o que possui de bens materiais e além da possibilidade de contrair doenças, como a leptospirose.


Lixo Nuclear-Texto VI






Os maiores acidentes nucleares
Chernobyl, 26 de abril de 1986



O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, o que causou a maior acidente nuclear da civilização e deixou mais de 25 mil mortos. O acidente recebeu a classificação de nível máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10 dias, jogando na atmosfera radiatividade de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à de Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados com essa radiatividade que deixa marcas no continente até hoje.

EUA, 28 de março de 1979


Em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um dia depois do acidente, um ecologistas constataram que a intensidade da radiatividade do local era oito vezes maior que a letal. Evacuaram cerca 140 mil pessoas da região. O acidente foi classificado no nível 5.

Greenpeace

A Greenpeace é uma organização não governamental com sede em Amsterdã. Essa atua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Um de seus campos de atuação é contra a contaminação por lixo atômico que é produzido por usinas nucleares.
A ONG aponta os grandes problemas desse lixo como o risco a vida, além disso, relata o fato da falsa verdade sobre a energia nuclear ser livre de produção de gases do efeito estufa. Clique no link a seguir para saber um pouco mais: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Documentos/cortina-de-fuma-a/
A Greenpeace também fala sobre o fato da usina nuclear não ser tão barata quanto dizem e que o custo, de acordo com um estudo feito pela USP, da construção da Angra 3 no Brasil é muito maior do que o de um parque eólico com o dobro da capacidade que não produz lixo atômico e sem perigo de contaminação. Descubra mais sobre o verdadeiro custo da energia nuclear aqui: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Documentos/elefante-branco-o-verdadeiro/


Grupo: Amanda C. Ferreira nº1
             Beatriz Montilha nº07
             Luís Fernando nº26

Reciclagem-Texto VI



 Reciclagem de eletroeletrônicos
Eles estão por todos os lados. Celulares, televisores, computadores. Não faz muito tempo, um telefone móvel era artigo de luxo.  A TV era uma por residência. Em pouco tempo, esses aparelhos se tornaram objetos mais presentes no nosso dia a dia. Mas o que não se percebe é que essa multiplicação dos aparelhos eletrônicos tem um efeito colateral: o lixo eletrônico.
Considera-se lixo eletrônico, também chamado de e-lixo ou lixo tecnológico ( não confundir com spam), tudo o que é jogado fora que funciona com eletricidade: de geladeiras a computadores, passando por secadores de cabelo, celulares, pilhas e baterias. O problema é que a vida útil   desses aparelhos é cada vez menor, e quando trocamos um celular ou um televisor, a maioria das pessoas não sabe como descartar esses aparelhos.
Exemplos da separação dos componentes de eletro-eletrônicos




 

1.As peças são separadas uma por uma de suas respectivas placas.




 




 2. Os processadores e peças das placas são separados para o descarte.






 

 3. Em alguns casos, o cobre é separado dos componentes para reciclagem.









  3. Em alguns casos, o cobre é separado dos componentes para reciclagem.





 Esse tipo de lixo não deve ser jogado junto com o lixo orgânico. Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Muitos componentes eletrônicos podem ser reciclados, aproveitando os minerais presentes neles e diminuindo a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Como  exemplo, um único aparelho celular,  contém cerca de 250 mg de prata, 24 mg de ouro, 9 mg de paládio e 9 mg de cobre, isso sem contar a bateria e outros metais como cobalto e chumbo. Se todos esses aparelhos forem reciclados, uma boa quantidade de metais pode ser reutilizada.
Reciclar é a alternativa mais viável hoje para o e-lixo.  E o material que não dá para ser aproveitado é mandado para locais que se desfazem  do equipamento que não pode ser utilizado, sem que cause danos ao meio ambiente, evitando problemas futuros como câncer e outras doenças.
Grupo:
Lucas Kopke, nº  25
Felipe de Oliveira nº20
Rubens Vieira Neto nº35

Referências Bibliográficas:



Ciclo da água VI


Calotas Polares
A calota polar é uma região de latitude elevada de um planeta, centrada na região polar, que está coberta por gelo.
A composição do gelo varia. Os pólos terrestres encontram-se cobertos essencialmente por gelo de água. O gelo das geleiras é o maior reservatório de água doce sobre a Terra, e perde em volume total de água apenas para os oceanos. As geleiras cobrem uma vasta área das zonas polares, mas ficam restritas às montanhas mais altas nos trópicos.

Qual o efeito do derretimento das calotas polares?
A superfície de terra firme em nosso planeta mantém uma carga de cerca de 38 milhões de quilômetros cúbicos de gelo, dos quais 85% estão na Antártida. Como o gelo é menos denso do que a água, (por isto os cubos de gelo flutuam na água), esses 38 milhões, ao derreter-se, se transformariam em 33 milhões de quilômetros cúbicos de água que iriam parar obviamente no oceano.
O oceano tem uma superfície aproximada de 360 milhões de quilômetros quadrados. Se esta superfície permanecesse constante e os 33 milhões de quilômetros cúbicos de gelo fundido se esparramassem uniformemente sobre ela, o nível do mar subiria 92 metros.
Entretanto, a extensão do oceano não permaneceria constante, isto significa que a superfície do oceano aumentaria e a "cobertura" procedente do desgelo não seria tão grossa quanto acabamos de supor. Mesmo assim o nível do mar subiria, provavelmente, cerca de 60 metros, o bastante para alcançar o vigésimo andar do Empire State Building em Nova York e alagar boa parte das áreas povoadas da Terra.




Fontes:
http://sustentare-hipermidia.blogspot.com.br/2009/11/distribuicao-e-o-consumo-de-agua-doce.html

Trânsito-Texto VI



Tráfego aéreo
MAIOR PRECISÃO NA COMUNICAÇÃO E O AUMENTO DO NÚMERO DE AERONAVES EM CIRCULAÇÃO SÃO ALGUMAS DAS MEDIDAS QUE DEVEM SER IMPLANTADAS ATÉ 2020.
Voos atrasados, compromissos perdidos, comentários infelizes de autoridades e a maior tragédia da aviação brasileira: este é certamente o pior momento do setor de aviação civil no país. Tomar um voo hoje exige do passageiro uma elevada dose de paciência e coragem. As razões para esse caos incluem as difíceis condições de trabalho e remuneração dos profissionais controladores de voo, o crescimento econômico, que impulsionou o aumento da demanda pelo aerotransporte, deficiências nas condições dos aeroportos e nos sistemas de controle do espaço aéreo. Para solucionar o componente mais técnico do problema, a Força Aérea Brasileira (FAB), em consonância com as diretrizes da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), está desenvolvendo um novo sistema para permitir maior precisão na comunicação e o aumento do número de aeronaves em circulação simultânea nas aerovias do país, com a implantação de um sistema entre os mais modernos em operação, até 2020.
O sistema é chamado de CNS-ATM, referência em inglês a seus elementos constitutivos: Comunicação (C), Navegação (N), Vigilância (S) e Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM). Quando estiver totalmente implantado, o CNS-ATM deverá integrar a tecnologia de satélites e os elementos dos sistemas de alcance óticos, instalados em terra. 
A OACI já reconhecia, desde o início da década de 1980, o crescimento das limitações dos sistemas vigentes de navegação aérea e a necessidade de introduzir melhorias para sustentar a aviação civil do século XXI. O primeiro comitê de sistemas futuros de navegação foi criado em 1983. Cinco anos depois, o comitê apresentou estudos sobre novos conceitos e técnicas de monitoramento do tráfego aéreo, que resultaram na concepção de um sistema de comunicação, navegação e vigilância (CNS), baseado, principalmente, em satélites e destinado a suportar a gerência do tráfego aéreo (ATM).
FASES DE IMPLANTAÇÃO
A implantação do novo sistema foi dividida em três fases que visam, basicamente, possibilitar a redução da distância segura entre aeronaves, substituir a comunicação por voz entre controladores e pilotos pela digital e localização de alta precisão das aeronaves. A primeira começou em 2005 e deverá ser concluída até 2010; as duas fases seguintes têm prazo de conclusão até 2015 e 2020. Desde o início da primeira fase, a distância entre aeronaves foi reduzida de 600 metros para 300 metros, o que permitiu, por exemplo, a circulação de quatro aeronaves no corredor Brasil-Europa onde antes viajava apenas uma. O Brasil está bem posicionado no desenvolvimento e na implantação do novo sistema, tanto pela excelência dos profissionais e entidades envolvidas, como no que se refere à execução do cronograma com rigor.


Tráfego aéreo cresce 7,95% nos aeroportos nacionais


Dados do aumento de voos domésticos no Brasil durante o terceiro trimestre de 2012 mostram crescimento de 7,95% no setor, o que representa, em números absolutos, cerca de 144 milhões de passageiros transportados, ou 10,6 milhões a mais que o mesmo período de 2011.




                     http://inovacao.scielo.br