terça-feira, 20 de novembro de 2012

Reciclagem-Texto VI



 Reciclagem de eletroeletrônicos
Eles estão por todos os lados. Celulares, televisores, computadores. Não faz muito tempo, um telefone móvel era artigo de luxo.  A TV era uma por residência. Em pouco tempo, esses aparelhos se tornaram objetos mais presentes no nosso dia a dia. Mas o que não se percebe é que essa multiplicação dos aparelhos eletrônicos tem um efeito colateral: o lixo eletrônico.
Considera-se lixo eletrônico, também chamado de e-lixo ou lixo tecnológico ( não confundir com spam), tudo o que é jogado fora que funciona com eletricidade: de geladeiras a computadores, passando por secadores de cabelo, celulares, pilhas e baterias. O problema é que a vida útil   desses aparelhos é cada vez menor, e quando trocamos um celular ou um televisor, a maioria das pessoas não sabe como descartar esses aparelhos.
Exemplos da separação dos componentes de eletro-eletrônicos




 

1.As peças são separadas uma por uma de suas respectivas placas.




 




 2. Os processadores e peças das placas são separados para o descarte.






 

 3. Em alguns casos, o cobre é separado dos componentes para reciclagem.









  3. Em alguns casos, o cobre é separado dos componentes para reciclagem.





 Esse tipo de lixo não deve ser jogado junto com o lixo orgânico. Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Muitos componentes eletrônicos podem ser reciclados, aproveitando os minerais presentes neles e diminuindo a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Como  exemplo, um único aparelho celular,  contém cerca de 250 mg de prata, 24 mg de ouro, 9 mg de paládio e 9 mg de cobre, isso sem contar a bateria e outros metais como cobalto e chumbo. Se todos esses aparelhos forem reciclados, uma boa quantidade de metais pode ser reutilizada.
Reciclar é a alternativa mais viável hoje para o e-lixo.  E o material que não dá para ser aproveitado é mandado para locais que se desfazem  do equipamento que não pode ser utilizado, sem que cause danos ao meio ambiente, evitando problemas futuros como câncer e outras doenças.
Grupo:
Lucas Kopke, nº  25
Felipe de Oliveira nº20
Rubens Vieira Neto nº35

Referências Bibliográficas:



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